segunda-feira, 19 de setembro de 2011

"FORMAÇÃO CONTINUADA"

                                                    TEMA: DEFICIÊNCIA VISUAL

                             Coodernadora Úrsula Maia em conversa com os professores de AEE


Fátima (Palestrante) e Fernanda (coordenadora da equipe de AEE)  


Palestrante Fátima Santos e Socorro Melo núcleo CAPDV




Professoras do IFAC (campus Rio Branco-AC)
Marilândia e Taita


Professores de AEE municípios de Porto Acre e Acrelândia


Professoras de AEE da zona rural


 

Professoras da classe hospitalar

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

DIA NACIONAL DE LUTA DAS PESSOAS DEFICIENTES

 
21 de setembro

O Dia Nacional de Luta das Pessoas Deficientes foi instituído pelo movimento social em Encontro Nacional, em 1982, com todas as entidades nacionais. Foi escolhido o dia 21 de setembro pela proximidade com a primavera e o dia da árvore numa representação do nascimento de nossas reivindicações de cidadania e participação plena em igualdade de condições.
                                                        acompanhe a reportagem na íntegra!
 
 
 
 
 

"Secretaria de Educação realiza encontro para debater técnicas do Ensino Especial"


Deficiência visual é o principal ponto de debate dos educadores.


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

"Uma escola sem barreiras"

Com criatividade o envolvimento da equipe, medidas simples podem facilitar o acesso e a inclusão de todos

Na Escola Padre Diogo Feijó, em Rio Branco (AC), o diretor Francisco das Chagas dos Santos Lira e sua equipe sabem que incluir alunos com deficiência nas classes regulares é um desafio, mas sabem também que o esforço é compensador. Os professores buscam flexibilizar as atividades para que 30 crianças e adolescentes com diferentes necessidades especiais participem das aulas. 'O gestor se preocupa quando recebe um novo aluno com deficiência, os professores se preocupam em repensar as práticas pedagógicas para contemplar a diversidade', conta Francisco Lira. Na foto, o aluno Alan Cristian Pinheiro Aliaga 7ºano, é uma pessoa com Síndrome de Down, participa de teatro sobre lendas, folclore e culturas.

Foto: Alan(aluno), Márcia (Profª de AEE) e Lira(Gestor)

postado: Profº Orientador Ricardo Henrique

"Adequar é o caminho"

Levar cada um a aprender exige abertura para diferenciar tanto o programa como as práticas


 Imagine um cenário de sonho: sala bem equipada, laboratório e biblioteca completos, professores auxiliares e uma turma atenta, ávida para ouvi-lo e interessada em trabalhar. Agora, professor, responda com franqueza: todos esses estudantes vão aprender da mesma forma tudo o que você ensinar? Quem está há algum tempo à frente de um quadro-negro sabe que a resposta é não.


Um aluno nunca é igual a outro. Perceber o potencial de cada um e atingir a classe inteira é um desafio contínuo que muitas vezes parece mais difícil do que encontrar a sala dos sonhos do cenário acima. Para chegar lá, além de estudar muito e se aprimorar sempre, é necessário saber ser f lexível. Durante o planejamento de suas aulas, você - com a ajuda da coordenação pedagógica e de colegas - deve encontrar novas formas de ensinar. Essa tarefa, que já é importante normalmente, se torna imprescindível quando há na classe alunos com necessidades educacionais especiais. As principais flexibilizações a serem feitas referem-se a quatro aspectos.


ESPAÇO Adaptação do ambiente escolar para permitir que todos tenham acesso às dependências da escola. Isso inclui rampas e elevadores, mas não só. Entram aí também o reordenamento da sala de aula, por exemplo, e a identificação de materiais em braile para que um cego possa se locomover e encontrar o que procura com autonomia.


TEMPO Determinação de um período maior para que crianças e jovens possam retomar conteúdos, realizar tarefas mais complexas, entregar trabalhos e realizar provas. Um surdo pode precisar disso nas aulas de Língua Portuguesa, por exemplo, quando tiver de redigir um texto.


CONTEÚDO Adequação do programa previsto no currículo ou no planejamento de cada aula com o objetivo de garantir que estudantes com necessidades educacionais especiais aprendam bem parte da matéria, em lugar de se dispersar por enfrentar desafios acima de suas possibilidades. Uma criança com síndrome de Down que não consegue fazer cálculos mais complexos sobre juros, por exemplo, tem condições de aprender a calcular o troco numa compra.


RECURSOS Busca de materiais didáticos ou de outras estratégias para ensinar determinados conteúdos, facilitando a aprendizagem. É a mais comum, geralmente relacionada a todos os tipos de deficiência. 


Você vai perceber que, quando a aula é bem sistematizada, muitas das flexibilizações beneficiam não só os que têm deficiência, mas a classe inteira. E todos aprendem.
Fernando Casagrande


Que bom seria se todos os nossos professores tivessem está flexibilidade, para ensinar.
Inclusão não seria uma barreira, mas sim um de desafio!!!!
Profº orientador Ricardo Henrique

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

"Movimento surdo defende a inclusão educacional em seminário no Acre"

Os coordenadores acreanos defendem ainda que é preciso que se faça cumpri a Lei 10.436/02 que reconhece a Libras como língua e o Decreto 5.626/05, que aborda sobre a educação dos surdos.”
Gina Mezenes

Acontecerá na próxima sexta-feira (09) das 14 às 18 horas na Assembléia Legislativa do Acre (Aleac), auditório Felix Bestene, o seminário Estadual em Defesa das Escolas Bilíngües para Surdos no PNE.

O seminário tem como objetivo apresentar a proposta relacionada à educação de surdos para o Plano Nacional de Educação (PNE). A proposta foi elaborada pelo movimento em favor da Educação e Cultura Surda. O público alvo são legisladores, estaduais e municipais e comunidade em geral, para que se possa debater com profundidade a inclusão educacional e seu respectivo contexto.

O evento, que acontecerá simultaneamente nos demais estados brasileiros é realizado pela Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Fineis).

Os coordenadores do evento Acre argumentam que o movimento é importante para que se construa uma inclusão de fato e de direito de acordo como a proposta bilíngüe.

De acordo com os coordenadores do movimento surdo de Rio Branco, a educação bilíngüe para surdos deve se efetivar com a proposta, onde a Língua de Sinais é a primeira língua e o português escrito como segunda, ambas como língua de instrução. Assim como a modalidade educacional para índios. ”Percebe-se que esta mesma modalidade que prioriza e respeita as especificidades lingüísticas, cultura, identidade dos surdos também é a garantia do ensino materno em libras desde 0 até os 6 anos. Somente assim o aluno pode participar efetivamente da inclusão escolar, pois o mesmo poderá, assim como as crianças ouvintes, fazerem suas perguntas e questionar “, diz Israel Queiroz, pós graduado em línguas de sinais e tradutor.

 Os coordenadores acreanos defendem ainda que é preciso que se faça cumpri a Lei 10.436/02 que reconhece a Libras como língua e o Decreto 5.626/05, que aborda sobre a educação dos surdos.” Não é possível que um documento assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o então ministro da Educação, Fernando Hadad, seja respeitado”, afirmam.

O evento antecederá as comemorações do Dia Nacional do Surdo, que será comemorado no dia 26 de setembro. A data é alusiva ao fato da inauguração da primeira escola para Surdos no país ter sido no dia 26 de setembro de 1957, com o nome de Instituto Nacional de Surdos Mudos do Rio de Janeiro, atual INES- Instituto Nacional de Educação de Surdo.

"Sala de Recursos da Escola Neutel Maia"


A sala de Recursos na escola Neutel Maia foi implatada em 2011


Jogos didáticos

Quadro branco para o ensino do PSLS e outras atividades

mesa central para serem desenvolvidas atividades

equipamentos de informáticas

alfabeto de LIBRAS

professora de AEE (Fabiana)